Laranja e vermelho, são as cores de junho, mês da conscientização e debate sobre a anemia e a leucemia, doenças relacionadas a alterações genéticas ou deficiências no sangue.
A leucemia, menos frequente entre a população, comparada a anemia, merece destaque por se tratar do principal câncer maligno da infância.
A maior parte das famílias que recebe a notícia sobre a doença, desconhece que outros profissionais atuam no tratamento, além do médico. É preciso evidenciar o trabalho de uma equipe multidisciplinar, com metodologias integrais para a melhora do paciente e neste sentido, o terapeuta ocupacional tem importante papel contribuindo na reabilitação e enfrentamento do câncer, seja nos aspectos físicos, sociais e emocionais.
Na prática, o TO foca nos cuidados assistenciais do paciente oncológico, nas áreas ambulatorial, hospitalar, domiciliar e em diversas fases do processo, ou seja, do diagnóstico até o fechamento do caso, para alta ou cuidados paliativos, por exemplo.
A Terapeuta Ocupacional, Walkyria de Almeida Santos, especialista em contextos hospitalares, concedeu entrevista à revista da ABRALE* e falou mais sobre a importância desta profissão no tratamento do câncer.
Walkyria foi coordenadora por dez anos consecutivos do comitê de Terapia Ocupacional vinculado ao conselho científico da ABRALE, desde a fundação em 2003. Hoje, atua como membro do comitê contribuindo para pareceres científicos e publicações na área.
- ABRALE – 100% de esforço onde houver 1% de chance!
A Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia- com sede em São Paulo, é uma organização sem fins lucrativos, de abrangência nacional, criada em 2002 por pacientes e familiares com a missão de oferecer ajuda e mobilizar parceiros para que todas as pessoas com câncer e doenças do sangue tenham acesso ao melhor tratamento, oferecendo via canais digitais e telefone, todo tipo de amparo gratuito que os pacientes necessitem, no pré e pós- tratamento, em todos os Estados do Brasil.
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